sábado, 1 de junho de 2013

E... no fim de tudo... o silêncio


É um silêncio inacabado,
Daquele de ato falho,
Silêncio que ecoa barulho,
Tal qual a queda de um raio.



É um silêncio da cor bege,
Que com melodia se une,
Silêncio que cheira a jasmim,
E deixa rastro de perfume.

É um silêncio lá de longe,
Que captura imagens mil,
Silêncio que borbulha a mente,
E dá a cor de tom febril.

É um silêncio que pára as horas,
E mergulha no túnel do tempo,
É um silêncio acompanhado,

Que atrai mais sentimento.

É um silêncio do universo,
Que se alimenta de energia,
É um silêncio que pausa o mundo,
Sem tirar a sinergia.

É um silêncio sem fronteiras,
Que viaja sem permissão,
É um silêncio que invade as áreas,
Onde pulsa um coração.

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